quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Depois de um longo e tenebroso inverno

O pavão parece meigo, mas é ilusão de ótica
Pois é....depois de um longo e tenebroso inverno, este pavão que vos fala está de volta. Não que tenha ficado adormecido por todo esse tempo. Na verdade, o pavão estava tão doido, mas tão doido que não tinha tempo e nem ânimo para publicar suas peripécias pavoneais.
São tempos estranhos meus caros leitores. Tempos em que a vontade do pavão é acertar os dardos de penas afiados e devidamente envenenados nas pessoas que cruzam o seu caminho com a coisa errada a dizer. E como tem gente assim na nossa vida! Impressionante! 
Elas nos cercam no trabalho, na rua, no busão, no táxi. Elas estão lá quando você quer simplesmente receber alguma coisa pela qual pagou. Elas estão nas promessas não cumpridas, nas palavras sem noção. Elas estão por todo o lado...e quando o pavão está nesse estado, isso não é legal.
Em pouco tempo entro de férias. Espero que os dias longe desse ambiente contaminado façam com que o meu pavãozinho veja a vida com mais serenidade, mais calma e menos instinto assassino. 
Até lá, que se cuide quem estiver por perto, porque a coisa tá feia!
Vou lá comprar um chocolate agora para ver se a ira pode ser um pouco aplacada pelo açúcar.
Fui :)

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Pavão na Academia Brasileira de Letras


É, gente, o Pavão quer entrar na Academia Brasileira de Letras. Ele sabe que não é assim tão fácil, nem tão rápido, mas está empolgado. Surgiu a ideia de ele escrever algumas histórias de sua vida, que, até agora, estavam só na memória. E, cá para nós, memória de Pavão não é lá essas coisas.

A intenção dessa aventura é relembrar coisas boas e registrá-las. A terapeuta do Pavão diz que escrever histórias boas manda energias positivas para quem escreve e para quem participou da história. Ele adorou isso! E já colocou em prática a primeira parte. Em seu notebook (Pavão chique é assim...) já começou a digitar o primeiro conto. Nada de mudar nomes, nem omitir micos. Ele vai escrever tudo.

E quem vai ler? Ninguém. Essas histórias, por enquanto, só pertencem ao Pavão. Quem sabe um dia ele resolver fazer um livro a respeito? Olha aí a ABL ficando mais perto. Vai vender mais que Paulo Coelho. Best seller.

Na verdade, para a ABL ainda falta, além do livro, um outro pequeno detalhe: que algum dos escritores vá dessa para outra melhor, o que, convenhamos, não é tão difícil, não é? E, até lá, o Pavão pode dar uma forcinha....rs.

Beijos.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

A P. da Filial

Sexta-feira. Véspera de feriado. Depois de um almoço engraçado, cheio de calorias e algumas cervejas, volto ao trabalho. Tá certo que não é o melhor dos mundos, mas minha intenção era simplesmente me tornar invisível, não falar com ninguém, não ouvir ninguém e não ser vista por ninguém. Assim seria até as 17h, quando eu alegremente iria embora.
Mas tem gente que gosta de irritar e espera o momento certo para isso. Meu Pavão foi surpreendido por uma ligação da filial carioca da empresa, por uma pessoa idiota e "Hórácio", que não quer decidir as coisas e quer empurrar tudo para mim. Só que hoje esse idiota não me pegou. Me irritou, mas não me pegou. A cerveja do almoço já tinha subido e minha resposta foi à altura: "Pare para ler a porra do documento que eu mandei em 9 de agosto. Leia e use seu cérebro empoeirado para entender tudo. Depois, se não entender, fale com seu chefe e mande ele trabalhar também. Só venha falar comigo sobre coisas importantes. E tenho dito".
Depois do Pavão aparecer, até me deu uma moleza, uma depressão. Mas uma depressão boa, alma lavada, pavão livre e em forma.
Agora estou pronta para o feriado.
E tenho dito.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Visitas...


Gente, como pode ter pessoas que não se ligam?
Sério...
Ficar para conversar tudo bem...
Agora ficar p/ filar bóia, pedir dinheiro emprestado e palpitar na bagunça do quarto é d+!
Q isso...