A evolução da tecnologia está levando o ser humano a perder uma de suas principais habilidades, a comunicação verbal, pessoal e direta. O que diferencia os homens (lato sensu) dos demais animais é justamente a qualidade de conseguir se comunicar através da fala. A conversa, ao vivo e em cores, é uma das maiores preciosidades que temos. Mas a tecnologia, que em muitos casos é utilizada para facilitar a conversa entre as pessoas, em alguns casos só atrapalha. É bem verdade que a tecnologia sozinha não tem o condão de fazer tudo errado. Ao contrário, ela precisa da ajudinha do homem. Ou seja, a primeira frase deste post tem lá suas deficiências. Sim, a tecnologia está levando o homem a perder a habilidade da comunicação. Mas isso só está acontecendo, porque o próprio homem quer. Para muitos, é mais fácil se esconder atrás de uma máquina e de um monte de teclas, do que falar ao vivo, cara a cara. A comodidade poderia ser um argumento para defender isso. Afinal, as distâncias estão crescendo a cada dia, o tempo anda mais e mais escasso, enfim. Só que, nesse caso específico, a comodidade mascara a covardia, a falta de bom senso e de respeito. As pessoas preferem mandar e-mails a ouvirem a voz do outro. Preferem utilizar redes sociais a fazer visitas. E, por último, mas não menos relevante, preferem usar as ferramentas de conversa instantânea, vulgo Messenger, para dizer o que não tem coragem de dizer pessoalmente. De fato, aquela conversa da falta de tempo acaba por ser a desculpa mais esfarrapada do mundo. Apesar da correria do dia a dia, sempre se tem meia hora para encontrar alguém e lhe falar o que deve ser dito. O problema está, justamente, na forma como isso é feito. Ou melhor, como não é feito. MSN, Yahoo messenger, Blackberry Messenger, seja lá o que for. Não é a melhor forma de dizer eu te amo. Nem a melhor forma de dizer não te quero mais. Talvez seja a melhor forma de dizer "oi, tudo bem? só queria te mandar um beijo". Mas jamais essas ferramentas devem ser utilizadas para começar ou terminar algo. Falta respeito, falta consideração, falta carinho. Falta coragem. A falta de tempo não é desculpa para que essas coisas sejam feitas por esses meios. Então que não se faça. Que esperem o momento em que se possa olhar nos olhos e dizer, com a sinceridade que vem do coração, o que acontece. O que magoa é mais esse desrespeito do que o conteúdo da mensagem em si. Pensem nisso.
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
terça-feira, 15 de março de 2011
Cenas do Próximo Capítulo
Pavão ansioso. Coletou notícias de algumas fontes diferentes durante o dia e está ansioso. O horóscopo fala em grandes mudanças. So does the Big Boss. Cartomante ajuda? Don't think so. A última experiência com cartomantes foi.....blá. Nada novo, nada interessante. Ouviu mais ou menos que a vida está em suas mãos. Uma psicóloga do convênio poderia ter dito isso ao Pavão. Mas não...ele foi teimoso e gastou uma grana. Whatever.
Se não cartomante, o que fazer? Ansiedade tem que ser colocada de lado. Slogan do AA funciona? Tipo um dia de cada vez? Será que isso aguenta até julho (mês em que, segundo o BB, mudanças ocorrrerão)??
Bom, a seguir, cenas do próximo capítulo....stay tunned.
Beijos.
Se não cartomante, o que fazer? Ansiedade tem que ser colocada de lado. Slogan do AA funciona? Tipo um dia de cada vez? Será que isso aguenta até julho (mês em que, segundo o BB, mudanças ocorrrerão)??
Bom, a seguir, cenas do próximo capítulo....stay tunned.
Beijos.
segunda-feira, 7 de março de 2011
Hoje refleti sobre os obstáculos que temos que enfrentar na vida. Na verdade, sobre a existência dos obstáculos que nos são impostos e aqueles que nós impomos a nós mesmos.
Quando os problemas aparecem na nossa frente, sem que tenhamos feito algo para merecê-los, a forma de enfrentá-los é uma. A surpresa pode se transformar em força para resolver e encarar o muro que surge.
Agora, muitas vezes nós mesmos criamos os problemas e, nesse caso, a superação é mais dicífil. Acho que nossa cabeça nos impõe obstáculos para forçar o nascimento da superação. Mas é complicado, ainda assim, enfrentar tudo isso. Embora criado por nós mesmos, é cômodo deixar o problema persistir. Enfrentar é bem mais difícil.
Mas justamente por isso, pela necessidade de enfrentar, de resolver e, sobretudo, de crescer, é que temos que encarar o problema de frente. Fácil não é mesmo. Nem será.
Só que é melhor fazer rápido, como se tirássemos um band-aid, do que amargar o problema, prolongar o sofrimento. Então, para vc que enfrenta algum problema do tipo, mãos à obra: arranque esse band-aid logo, a dor vai ser mais forte, mas vai durar menos tempo. Depois, vc vai respirar aliviado, garanto.
Quando os problemas aparecem na nossa frente, sem que tenhamos feito algo para merecê-los, a forma de enfrentá-los é uma. A surpresa pode se transformar em força para resolver e encarar o muro que surge.
Agora, muitas vezes nós mesmos criamos os problemas e, nesse caso, a superação é mais dicífil. Acho que nossa cabeça nos impõe obstáculos para forçar o nascimento da superação. Mas é complicado, ainda assim, enfrentar tudo isso. Embora criado por nós mesmos, é cômodo deixar o problema persistir. Enfrentar é bem mais difícil.
Mas justamente por isso, pela necessidade de enfrentar, de resolver e, sobretudo, de crescer, é que temos que encarar o problema de frente. Fácil não é mesmo. Nem será.
Só que é melhor fazer rápido, como se tirássemos um band-aid, do que amargar o problema, prolongar o sofrimento. Então, para vc que enfrenta algum problema do tipo, mãos à obra: arranque esse band-aid logo, a dor vai ser mais forte, mas vai durar menos tempo. Depois, vc vai respirar aliviado, garanto.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Perdão para o Pavão
O Pavão hj está murcho, murchinho, coitado. Ele precisa se penitenciar. Na verdade, nem tanto penitência, no sentido estrito da palavra. Talvez, o termo mais correto seja "se redimir". Ele agiu inocentemente de uma forma e acabou chateando uma pessoa, absolutamente sem querer. E a pessoa não falou nada, nadinha...O Pavão está se sentindo muito mal, pq sua atitude era singela e sem intenções, nem tampouco mensagens subliminares. Mas se chateou alguém, tá errado. Ele espera sinceramente ser desculpado e por isso está murchinho, coitado.
É, gente, até o Pavão tem seus dias ruins, em que não passa de uma corujinha...não fala nada, mas presta toda a atenção!
Sorry, anyway.
É, gente, até o Pavão tem seus dias ruins, em que não passa de uma corujinha...não fala nada, mas presta toda a atenção!
Sorry, anyway.
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Qual é o seu limite?
Ontem conversei com uma amiga sobre limites. Não, não estou falando de limite de cartão de crédito, de cheque especial....(ainda bem! ufa!). Estou falando daquele limite que todo mundo tem para tomar uma decisão. Tem gente que não tem problema com isso. Surgiu a questão, resolve e pronto. Depois nem sofre. É pá, pum. Agora, tem gente que tem limite, que demora, analisa, pensa, sofre, sofre mais um pouco....até decidir.
Essa amiga com quem conversei está no processo de chegar ao seu limite com relação ao trabalho. Cansada do chefe, das encheções de saco e do salário, que não aumenta nunca, ela quer muito pedir demissão. Mas todas as vezes em que pensa em fazer isso decide esperar um pouquinho mais. Pensa se é o momento certo, nas contas que tem pra pagar, enfim.
E isso se aplica não só à questão do trabalho, mas também às outras questões da vida.
Vc sabe qual é seu limite? Espera por ele? É saudável sofrer enquanto espera o limite chegar? É correto fazer os outros também sofrerem enquanto você espera seu limite chegar?
O que é certo é que não há resposta certa. Cada pessoa, nesse aspecto, tem uma característica própria e um histórico de vida ímpar. O importante é você se respeitar, acima de tudo.
Se sua decisão vai ser certa ou errada, só o futuro poderá dizer. O legal é você ter certeza do que quer fazer no exato momento em que tomar a decisão. Se, naquele momento específico, você estiver seguro(a), mande bala! Arrependa-se do que fez e nunca do que não fez! Beijos e bom findi!!!
Essa amiga com quem conversei está no processo de chegar ao seu limite com relação ao trabalho. Cansada do chefe, das encheções de saco e do salário, que não aumenta nunca, ela quer muito pedir demissão. Mas todas as vezes em que pensa em fazer isso decide esperar um pouquinho mais. Pensa se é o momento certo, nas contas que tem pra pagar, enfim.
E isso se aplica não só à questão do trabalho, mas também às outras questões da vida.
Vc sabe qual é seu limite? Espera por ele? É saudável sofrer enquanto espera o limite chegar? É correto fazer os outros também sofrerem enquanto você espera seu limite chegar?
O que é certo é que não há resposta certa. Cada pessoa, nesse aspecto, tem uma característica própria e um histórico de vida ímpar. O importante é você se respeitar, acima de tudo.
Se sua decisão vai ser certa ou errada, só o futuro poderá dizer. O legal é você ter certeza do que quer fazer no exato momento em que tomar a decisão. Se, naquele momento específico, você estiver seguro(a), mande bala! Arrependa-se do que fez e nunca do que não fez! Beijos e bom findi!!!
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
Confusamente confusa essa confusão
Por que as pessoas ficam confusas? O que é a confusão? Por que é tão difícil não saber o que fazer? Será que todas as pessoas se sentem angustiadas por estarem confusas? Ou ainda, será que tem gente que nunca fica confusa?
Muitas perguntas, nenhuma resposta. Cheguei à conclusão, conversando com várias amigas, que seja em graus maiores ou menores, todas as pessoas passam por algum momento de confusão na vida. E não estou falando daquela confusão simplinha de resolver. Estou falando daquela cama de gato, ninho de pomba. E as reações das pessoas aos mais variados tipos de confusão também são diversas. Algumas acham que não é nada, não dão importância. E aí, de duas, uma: ou o problema se cansa de pedir atenção e vai embora, some, desaparece, ou a pessoa é levada à loucura pela potencialização do problema. Já aquelas que se importam mais com as confusões da vida tendem a surtar mesmo. Não dormem, não comem (ou comem demais), não bebem (ou bebem demais), enfim, a confusão acaba afetando o físico, já que o emocional está completamente tomado pelo desconforto.
Solução? Não tem. Não tem uma regra para cada pessoa. Eu sempre acho que durante o "surto confusório", que é como chamo isso, as pessoas tem que se controlar seriamente para não fazer bobagem. Respirem e contem até 1298. Depois que passar, uma boa dose de whisky e cama. Nada como o bom e velho travesseiro para ajudar. Não que ele vá te dar dicas ou fazer aparecer a solução do seu problema durante um sonho. Ele apenas ajudará o tempo a passar, de forma que você vai acordar no dia seguinte sem a ansiedade e a angústia, típicas da confusão. E quando isso acontecer, você saberá o que fazer. Até a Carrie Bradshaw aconselha isso ao namorado antes dele abandoná-la no altar. Ele ficou confuso, não casou. Ela surtou e saiu de cena. Depois de várias noites dormidas e travesseiros amassados, deu tudo certo. Cinema? Pode ser. Mas acredite, vá relaxar e dormir. No dia seguinte, garanto que você saberá o que fazer.
Muitas perguntas, nenhuma resposta. Cheguei à conclusão, conversando com várias amigas, que seja em graus maiores ou menores, todas as pessoas passam por algum momento de confusão na vida. E não estou falando daquela confusão simplinha de resolver. Estou falando daquela cama de gato, ninho de pomba. E as reações das pessoas aos mais variados tipos de confusão também são diversas. Algumas acham que não é nada, não dão importância. E aí, de duas, uma: ou o problema se cansa de pedir atenção e vai embora, some, desaparece, ou a pessoa é levada à loucura pela potencialização do problema. Já aquelas que se importam mais com as confusões da vida tendem a surtar mesmo. Não dormem, não comem (ou comem demais), não bebem (ou bebem demais), enfim, a confusão acaba afetando o físico, já que o emocional está completamente tomado pelo desconforto.
Solução? Não tem. Não tem uma regra para cada pessoa. Eu sempre acho que durante o "surto confusório", que é como chamo isso, as pessoas tem que se controlar seriamente para não fazer bobagem. Respirem e contem até 1298. Depois que passar, uma boa dose de whisky e cama. Nada como o bom e velho travesseiro para ajudar. Não que ele vá te dar dicas ou fazer aparecer a solução do seu problema durante um sonho. Ele apenas ajudará o tempo a passar, de forma que você vai acordar no dia seguinte sem a ansiedade e a angústia, típicas da confusão. E quando isso acontecer, você saberá o que fazer. Até a Carrie Bradshaw aconselha isso ao namorado antes dele abandoná-la no altar. Ele ficou confuso, não casou. Ela surtou e saiu de cena. Depois de várias noites dormidas e travesseiros amassados, deu tudo certo. Cinema? Pode ser. Mas acredite, vá relaxar e dormir. No dia seguinte, garanto que você saberá o que fazer.
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
Quem vive de passado...
Depois de alguns meses sem aparecer (pelo menos aqui no Blog), o Pavão resolveu dar as caras hoje de novo. Ele se revoltou com o fato de algumas pessoas viverem remoendo fatos do passado, de uma forma tão doida que não conseguem ver o presente, nem tampouco vivê-lo.
O que passou, passou. Se a gente supera ou não, aí é outro papo. Mas o ideal é que deixemos as coisas ruins lá atrás, viremos as páginas da vida para seguir em frente. Não é à toa que há o dito popular: quem vive de passado é museu. E é verdade! Ficar remoendo as coisas, relembrando-as e torturando a si mesmo e aos outros com sentimentos antigos (ainda que mal resolvidos) não leva a lugar algum. O legal da vida é criar coisas novas, novos sentimentos, novas histórias, fazer novos amigos, enfim, a novidade é essencial.
Agora, se a lembrança for boa, ótimo! Ela não precisa ficar no passado. Pode chegar junto no presente. Mas tem que ser apenas e tão somente uma lembrança, uma coisa gostosa de se pensar e uma fuga para aqueles momentos em que precisamos de um alento. Não pode virar um fantasma que gruda em nós e não nos deixa abrir as portas para o que vem por aí. Pensem nisso. Beijos.
O que passou, passou. Se a gente supera ou não, aí é outro papo. Mas o ideal é que deixemos as coisas ruins lá atrás, viremos as páginas da vida para seguir em frente. Não é à toa que há o dito popular: quem vive de passado é museu. E é verdade! Ficar remoendo as coisas, relembrando-as e torturando a si mesmo e aos outros com sentimentos antigos (ainda que mal resolvidos) não leva a lugar algum. O legal da vida é criar coisas novas, novos sentimentos, novas histórias, fazer novos amigos, enfim, a novidade é essencial.
Agora, se a lembrança for boa, ótimo! Ela não precisa ficar no passado. Pode chegar junto no presente. Mas tem que ser apenas e tão somente uma lembrança, uma coisa gostosa de se pensar e uma fuga para aqueles momentos em que precisamos de um alento. Não pode virar um fantasma que gruda em nós e não nos deixa abrir as portas para o que vem por aí. Pensem nisso. Beijos.
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