sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Qual é o seu limite?

Ontem conversei com uma amiga sobre limites. Não, não estou falando de limite de cartão de crédito, de cheque especial....(ainda bem! ufa!). Estou falando daquele limite que todo mundo tem para tomar uma decisão. Tem gente que não tem problema com isso. Surgiu a questão, resolve e pronto. Depois nem sofre. É pá, pum. Agora, tem gente que tem limite, que demora, analisa, pensa, sofre, sofre mais um pouco....até decidir.
Essa amiga com quem conversei está no processo de chegar ao seu limite com relação ao trabalho. Cansada do chefe, das encheções de saco e do salário, que não aumenta nunca, ela quer muito pedir demissão. Mas todas as vezes em que pensa em fazer isso decide esperar um pouquinho mais. Pensa se é o momento certo, nas contas que tem pra pagar, enfim.
E isso se aplica não só à questão do trabalho, mas também às outras questões da vida.
Vc sabe qual é seu limite? Espera por ele? É saudável sofrer enquanto espera o limite chegar? É correto fazer os outros também sofrerem enquanto você espera seu limite chegar?
O que é certo é que não há resposta certa. Cada pessoa, nesse aspecto, tem uma característica própria e um histórico de vida ímpar. O importante é você se respeitar, acima de tudo.
Se sua decisão vai ser certa ou errada, só o futuro poderá dizer. O legal é você ter certeza do que quer fazer no exato momento em que tomar a decisão. Se, naquele momento específico, você estiver seguro(a), mande bala! Arrependa-se do que fez e nunca do que não fez! Beijos e bom findi!!!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Confusamente confusa essa confusão

Por que as pessoas ficam confusas? O que é a confusão? Por que é tão difícil não saber o que fazer? Será que todas as pessoas se sentem angustiadas por estarem confusas? Ou ainda, será que tem gente que nunca fica confusa?
Muitas perguntas, nenhuma resposta. Cheguei à conclusão, conversando com várias amigas, que seja em graus maiores ou menores, todas as pessoas passam por algum momento de confusão na vida. E não estou falando daquela confusão simplinha de resolver. Estou falando daquela cama de gato, ninho de pomba. E as reações das pessoas aos mais variados tipos de confusão também são diversas. Algumas acham que não é nada, não dão importância. E aí, de duas, uma: ou o problema se cansa de pedir atenção e vai embora, some, desaparece, ou a pessoa é levada à loucura pela potencialização do problema. Já aquelas que se importam mais com as confusões da vida tendem a surtar mesmo. Não dormem, não comem (ou comem demais), não bebem (ou bebem demais), enfim, a confusão acaba afetando o físico, já que o emocional está completamente tomado pelo desconforto.
Solução? Não tem. Não tem uma regra para cada pessoa. Eu sempre acho que durante o "surto confusório", que é como chamo isso, as pessoas tem que se controlar seriamente para não fazer bobagem. Respirem e contem até 1298. Depois que passar, uma boa dose de whisky e cama. Nada como o bom e velho travesseiro para ajudar. Não que ele vá te dar dicas ou fazer aparecer a solução do seu problema durante um sonho. Ele apenas ajudará o tempo a passar, de forma que você vai acordar no dia seguinte sem a ansiedade e a angústia, típicas da confusão. E quando isso acontecer, você saberá o que fazer. Até a Carrie Bradshaw aconselha isso ao namorado antes dele abandoná-la no altar. Ele ficou confuso, não casou. Ela surtou e saiu de cena. Depois de várias noites dormidas e travesseiros amassados, deu tudo certo. Cinema? Pode ser. Mas acredite, vá relaxar e dormir. No dia seguinte, garanto que você saberá o que fazer.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Quem vive de passado...

Depois de alguns meses sem aparecer (pelo menos aqui no Blog), o Pavão resolveu dar as caras hoje de novo. Ele se revoltou com o fato de algumas pessoas viverem remoendo fatos do passado, de uma forma tão doida que não conseguem ver o presente, nem tampouco vivê-lo.
O que passou, passou. Se a gente supera ou não, aí é outro papo. Mas o ideal é que deixemos as coisas ruins lá atrás, viremos as páginas da vida para seguir em frente. Não é à toa que há o dito popular: quem vive de passado é museu. E é verdade! Ficar remoendo as coisas, relembrando-as e torturando a si mesmo e aos outros com sentimentos antigos (ainda que mal resolvidos) não leva a lugar algum. O legal da vida é criar coisas novas, novos sentimentos, novas histórias, fazer novos amigos, enfim, a novidade é essencial.
Agora, se a lembrança for boa, ótimo! Ela não precisa ficar no passado. Pode chegar junto no presente. Mas tem que ser apenas e tão somente uma lembrança, uma coisa gostosa de se pensar e uma fuga para aqueles momentos em que precisamos de um alento. Não pode virar um fantasma que gruda em nós e não nos deixa abrir as portas para o que vem por aí. Pensem nisso. Beijos.