sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O Pavão quer ir em uma Vidente

É, gente, a vida não anda fácil. Muito trabalho, pouco dinheiro, problemas no amor...O Pavão está considerando a possibilidade de ir em uma Vidente. O problema das videntes ou do tarô ou o raio que seja é que a gente nunca sabe se é verdade ou não. Ficamos impressionadas, saímos de lá animadas (ou arrasadas).
Já fui em uma que lia cartas de tarô e via espíritos. Bom, pelo menos ela dizia que via. Falou várias coisas padrão, mas duas, em particular, chamaram a minha atenção. Uma delas foi que eu tinha uma amiga que não era assim tãoooo amiga. Ela era morena, baixa e morria de inveja de mim, por achar que eu era milionária...hahahahahaha. Ai, Jesus, toda vez que lembro disso começo a rir. Mas, enfim, até aí nada de especial. Eu até comentei que tinha umas 3 dúzias de amigas com essas características. E foi nesse momento que a Tia do Tarô me disse: "é a turca". Gente, quase caí da cadeira. De fato, eu tinha uma amiga de decendência libanesa (não é a mesma coisa, eu sei, mas convenhamos que essas tias não sabem muito da história do mundo, não é?) que sempre ficava elogiando minhas coisas, perguntado o que meus pais faziam, enfim, sondando. Isso me deu um cagaço gigantesco da Tia. Ela podia, tá certo, ter falado que a moça era francesa, japonesa, sei lá. Mas me pegou na turca.
Essa foi a primeira coisa. A segunda é legal também, mas ainda não aconteceu (não obstante o fato de já terem se passado uns 10 anos da minha ida na Tia). Ela me disse que eu casaria com um estrangeiro. Opa, já pensei em Euro, casa de campo nos Alpes, apartamento em Paris...ai, ai. Bom, passou o tempo, eu comecei a namorar e esqueci dessa história. Na verdade, esqueci mesmo. Meu namorado (ex, atualmente) virava e mexia trazia essa história à tona, me zuando. Ele pensava mais nisso do que eu. Hoje, já que ele virou ex e parece não querer mais nada comigo, eu ressucitei essa história e estou esperando o tal estrangeiro. Desde que ele não seja do Afeganistão, nem parente do Ahmadinejad ou do Fidel, tô topando. Claro que ele vai ter que entrar no critério da seleção. E eu sou rigorosa. Posso ser, devido ao meu histórico.
E é por isso que o Pavão quer voltar na Tia. Ou em outra Tia. Ele quer saber onde diabos eu vou achar esse estrangeiro rico, lindo, educado, gentil e inteligente (tenho horror a homem burro).
Alguém conhece alguma Tia das boas aí? Me passa o telefone? E-mail? Skype, qualquer coisa. O mundo é moderno hoje. Pode ser que as Tias atendam por MSN...topo qualquer negócio. Beijos.

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