A personagem Miranda Hobbes, a ruivinha, tem um chefe que mais parece mediador de sabatina presidencial do que chefe. Tudo o que Miranda propõe, discute, avalia e orienta é interceptado por um "talk to the hand" à lá Terminator , fazendo com que a "colaboradora" fique quieta, pois ele não quer ouvir o que ela tem para dizer, não quer ouvir a sua opinião, nem nada. Miranda sempre foi reprimida por esse gesto idiota e estúpido de alguém que é no mínimo amargurado na vida. O que leva uma pessoa à reprimir o que a outra tem para dizer?Ainda mais quando o que se tem para dizer é para o bem de todos? É falta de confiança ou inveja por saber que a pessoa está certa, tem certeza do que está falando e não tem medo disso?Não dá para entender o que se passa nessas mentes que censuram.
O pior é que Miranda sempre deu mais importância para isso, do que para as coisas que realmente importam.Em almoços, na mesa, o blackberry de Miranda toca e ela sai para atender no meio de uma reunião familiar, fora as mensagens de texto que precisam ser respondidas, fora as urgências que ela tem de resolver.Tudo isso para receber do chefe o agrado do "talk to the hand" quando ela mostra (ou tenta mostrar) seu trabalho.
Mas Miranda acorda. Ela percebe que não pode ser assim, e decide mostrar no meio de uma reunião o Pavão Terminator. O chefe manda o "talk to the hand" e ela devolve.Manda um "talk to the hand" para ele, mostrando a força do seu pavão e é ouvida.
Logo após, ela pede demissão e finalmente vive feliz.
O Pavão tem força de libertar.Por isso, acredite na força dele.
Ps: A Miranda parece com a editora-master-chief-blaster-ultrasonic-que-acerta-as-cagadas-que-escrevemos-no-blog.Cabelo igual, blackberry igual, jeito igual...história igual.(?)..Mera coincidência...heheheh
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